No último sábado de 2015, o Interferência foi dedicado às lembranças de alguns dos grandes momentos da programação da Rádio Bandeirantes em 2015. Destacamos trechos de programas como o Manhã Bandeirantes (Repórter sem Pauta e Desafio ao Chef), Bandeirantes Acontece (RádioDOC e Baita Fera), Rádio Livre (Alô Som), Na Geral e outros. Confira!
Todo primeiro sábado do mês, tem Interferência no "Você é Curioso?", programa de variedades que é apresentado das 10 às 12 horas na Rádio Bandeirantes. O quadro traz informações sobre um programa que fez história na emissora e, em seguida, os apresentadores Marcelo Duarte e Silvânia Alves - com a participação de convidados especiais - reconstituem um roteiro original ou adaptado da atração.
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Interferência relembra Bem que Vi: uma espécie de Boca no Trombone teatralizado
Em 1939, na Rádio Bandeirantes, Oswaldo Caiubi idealiza o Bem Que Vi, uma radiofonização humorística feita a partir de reclamações relatadas pelos ouvintes.
Bem Que Vi logo cai na graça do paulistano. Ouça - no player abaixo - uma reconstituição do programa, com os apresentadores Marcelo Duarte e Silvania Alves, realizada no "Você é Curioso?".
As queixas, reclamações e reivindicações eram roteirizadas por Luiz Quirino dos Santos, que escrevia para dois personagens: Bem Que Vi, interpretado por Otávio França, e Júpiter, vivido por Caiubi, responsável por receber as reclamações de Bem que Vi.
Bem Que Vi logo cai na graça do paulistano. Ouça - no player abaixo - uma reconstituição do programa, com os apresentadores Marcelo Duarte e Silvania Alves, realizada no "Você é Curioso?".
As queixas, reclamações e reivindicações eram roteirizadas por Luiz Quirino dos Santos, que escrevia para dois personagens: Bem Que Vi, interpretado por Otávio França, e Júpiter, vivido por Caiubi, responsável por receber as reclamações de Bem que Vi.
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Interferência no Dia do Radialista: o animador de auditório Ary Barroso
Ary ficou conhecido também por seu programa de auditório, Calouros em Desfile, em que era impiedoso com os candidatos |
Ouça o quadro Interferência de 7 de novembro de 2015, no player abaixo:
Em 7 de novembro comemoramos mais um Dia do Radialista.
O termo foi cunhado pelo saudoso Nicolau Tuma, nos anos 1940. Nesse boletim, ouvimos o próprio "speaker metralhadora" explicando (em entrevista a Geraldo Nunes, no bom e velho São Paulo de Todos os Tempos, da extinta Eldorado AM) a origem do termo.
Mas... Dia do Radialista? Já não
comemoramos esta data neste ano?
Então, vamos lá: para mim, o dia de fato continua a ser 21 de
setembro, mas o de direito passou a ser 7 de novembro.
A princípio, todos que trabalham em rádio comemoram o dia da
profissão em 21 de setembro. Data que foi estabelecida como uma referência aos
radialistas desde 1943, quando Getúlio Vargas - na atribuição de Presidente da
República - sancionou a lei que fixava um piso salarial para a categoria. Até
aí, sem novidade.
Mas em 2006 o Senado Federal aprovou uma nova data para a
comemoração e instituiu que o Dia do Radialista passa a ser comemorado, todos
os anos, na data de nascimento de Ary Barroso.
A propósito, o autor de Aquarela do Brasil fez de tudo em rádio e,
entre outras façanhas, ficou conhecido como “homem da gaitinha”, depois que
passou a usar este instrumento como uma espécie de vinheta na hora em que
narrava um gol. História na qual já interferimos aqui no programa.
Ouça outras edições do Interferência em www.interferenciaradiobandeirantes.blogspot.com
Hoje vamos lembrar outra marca do radialista Ary Barroso: o de
animador de programas de auditório, com o Toque Maestro.
sábado, 17 de outubro de 2015
Áudios raros comemoram aniversário de Silvania Alves
Silvania emocionada com a homenagem |
Em comemoração ao aniversário da apresentadora do "Você é Curioso?" no dia 15 de outubro, fizemos uma homenagem surpresa no quadro Interferência (dedicado a "reconstituir" momentos históricos do rádio). Ouça no player:
Silvania Alves cresceu ouvindo o miado do gato nas manhãs da Rádio Bandeirantes, mas não imaginava que um dia assumiria a coordenação e eventualmente até o comando do tradicional "Pulo do Gato".
Silvania Alves cresceu ouvindo o miado do gato nas manhãs da Rádio Bandeirantes, mas não imaginava que um dia assumiria a coordenação e eventualmente até o comando do tradicional "Pulo do Gato".
Neste especial, você conhece um pouco da trajetória da jornalista. Nos mais de 20 anos em que está na emissora, Silvania aparece no áudio como repórter, locutora e também cantando em edições do "Você é Curioso?".
Com o apoio do CEDOM (Centro de Documentação e Memória da Bandeirantes), comandado por Milton Parron, temos acesso a:
- um boletim de Estradas de 1º de abril de 1998, em que é relatada a queda de uma passarela na via Dutra;
- uma simulação da primeira edição do radiojornal 1ª Hora;
- trecho de uma edição do Manhã Bandeirantes, sob o comando de Silvania Alves;
No final, Lucas Teodoro Abud canta ao vivo, no estúdio, a música "Thinking out Loud", de Ed Sheeran. Acompanhe o vídeo...
sábado, 12 de setembro de 2015
Interferência traz peças raras nos 93 anos do rádio
Acompanhe a minha "Interferência" deste sábado, dia 12 de setembro de 2015. Você vai viajar por momentos importantes da história do rádio:
Anos 1920 - Depoimento de Roquette-Pinto sobre a criação da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro.
Anos 1930 - Ademar Casé e Nássara relembram como surgiu o primeiro jingle em 1932.
Anos 1940 - Abertura da primeira radionovela: Em Busca da Felicidade.
Anos 1950 - Ângela Maria Canta
Anos 1960 - Walter Silva (o Pica-Pau) chama Lolita Rodrigues para dividir a apresentação do aniversário de 2 anos do Pickup do Pica-Pau, na Rádio Bandeirantes.
Anos 1970 - Hélio Ribeiro e sua tradicional tradução livre para o português.
Anos 1980 - Teste de locução feito para a estreia da Rádio Cidade de SP, em 1979.
Clique aqui e siga na sintonia de nossas peças raras também no Facebook.
domingo, 26 de julho de 2015
Uma História de Futebol no Museu Pelé - edição dos 14 anos do "Você é Curioso?"
Mesmo não sendo o primeiro sábado do mês, o Interferência entrou em campo para contar uma singela história de futebol.
Relembramos os anos 1940, em que as noites de domingo eram marcadas pelas sessões do "Cinema em seu Lar", criação de Otávio Gabus Mendes (que depois seria levada também à Record, como "Cinema em Casa") que dramatizava filmes que estavam em cartaz nas telonas.
Nessa nossa versão adaptamos para o rádio o curtametragem dirigido por Paulo Machline, lançado em 1998 e concorrente do Oscar em 2001, "Uma História de Futebol", que narra um episódio da infância de Pelé, pelo ponto de vista do amigo Zuza.
A história se passa no ano de 1950 e envolve lembranças em relação ao time 7 de Setembro, de Bauru. O roteiro é assinado por José Roberto Torero, Maurício Arruda e pelo próprio Machline. A trilha original é de Marcelo Zarvos (da qual extraímos a base para nossa reconstituição).
Ouça no player.
Interferência e Coincidência...
Um dia antes de levarmos ao ar nossa adaptação da história de futebol envolvendo a infância do Rei, o Todas as Vozes, do meu amigo radialista e professor Marco Aurélio levou ao ar uma rara entrevista de Pelé, concedida ao MIS - Museu da Imagem e do Som - em que ele relembra episódios de sua infância. É só clicar aqui para ouvir.
Ouça mais Interferência em www.interferenciaradiobandeirantes.blogspot.com
Relembramos os anos 1940, em que as noites de domingo eram marcadas pelas sessões do "Cinema em seu Lar", criação de Otávio Gabus Mendes (que depois seria levada também à Record, como "Cinema em Casa") que dramatizava filmes que estavam em cartaz nas telonas.
Nessa nossa versão adaptamos para o rádio o curtametragem dirigido por Paulo Machline, lançado em 1998 e concorrente do Oscar em 2001, "Uma História de Futebol", que narra um episódio da infância de Pelé, pelo ponto de vista do amigo Zuza.
A história se passa no ano de 1950 e envolve lembranças em relação ao time 7 de Setembro, de Bauru. O roteiro é assinado por José Roberto Torero, Maurício Arruda e pelo próprio Machline. A trilha original é de Marcelo Zarvos (da qual extraímos a base para nossa reconstituição).
Ouça no player.
Últimos preparativos para a festa. Marcelo Duarte e Silvania passam o roteiro. Luiz Américo, o som. |
Interferência e Coincidência...
Um dia antes de levarmos ao ar nossa adaptação da história de futebol envolvendo a infância do Rei, o Todas as Vozes, do meu amigo radialista e professor Marco Aurélio levou ao ar uma rara entrevista de Pelé, concedida ao MIS - Museu da Imagem e do Som - em que ele relembra episódios de sua infância. É só clicar aqui para ouvir.
Ouça mais Interferência em www.interferenciaradiobandeirantes.blogspot.com
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Uma história de Futebol
segunda-feira, 6 de julho de 2015
Santos-Dumont e a conquista do ar
Em 1973, para comemorar o centenário de Santos Dumont, o elenco de radioteatro da Nacional do Rio de Janeiro deu voz à Conquista do Ar. O roteiro foi escrito por um dos principais nomes da tradicional emissora carioca, Lourival Marques. A equipe contou com outros artistas de primeira linha. Daisy Lucide atuou e também foi a responsável pela direção do elenco. Na supervisão musical, o maestro Luiz Almeida se encarregou de dar clima aos sonhos e realizações do pai da aviação.
Nesta edição do Interferência, damos asas a uma passagem desta homenagem a Santos-Dumont, que nasceu em 20 de julho de 1873. As interpretações são de Marcelo Duarte, Silvania Alves e Chico Prado.
Se o player não estiver visível, acesse: http://yourlisten.com/ProfessorAbud/interferncia-santos-dumont-e-a-conquista-do-ar#ixzz3fA5wSkpj
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segunda-feira, 8 de junho de 2015
Interferência: Antonio Carvalho e o Bandeirantes Frequência Balançada
Carvalho começou na Bandeirantes como noticiarista de Os Titulares da Notícia, em 1969 |
Se o player não estiver visível, clique aqui: http://yourlisten.com/ProfessorAbud/interferncia-antonio-carvalho-e-a-frequncia-balanada-06#ixzz3cU1aCJNG
Para ouvir edições anteriores do Interferência, clique aqui.
sábado, 2 de maio de 2015
Interferência: O Poder da Mensagem, de Hélio Ribeiro
O Poder da Mensagem de Hélio
Ribeiro foi transmitido por algumas das principais emissoras de rádio de São
Paulo, entre as décadas de 60 e 90. A voz única e a interpretação marcante do
comunicador faziam o ouvinte refletir por meio de frases e pensamentos ora
contundentes, ora bem-humorados.
As mensagens de Hélio
Ribeiro continuam a ecoar mesmo depois da morte dele, em 2000. Fãs dos valores
irradiados pelo criativo diretor e apresentador de rádio criaram o Memorial Hélio
Ribeiro. De lá pra cá, se empenham em digitalizar fitas com trechos de
programas, retransmitir e até dar novo sentido a esse poder da mensagem.
É o caso da homenagem
editada no Memorial Hélio Ribeiro que foi enviada por Sidney Magrini, por
ocasião do aniversário de 75 anos da Rádio Bandeirantes, em 2012. Aproveitamos
a proximidade de mais uma data festiva da emissora para destacar um trecho
dessa mensagem no áudio que pode ser conferido no player abaixo.
Para conhecer mais sobre Hélio Ribeiro, acesse www.helioribeiro.com.br
sábado, 4 de abril de 2015
O "Álbum de Recordações" do saudoso Moraes Sarmento
Acompanhe no player abaixo o Interferência sobre Moraes Sarmento:
Se o player não estiver visível, clique aqui para acessar o conteúdo.
Nesta edição, homenageamos o saudoso Moraes Sarmento e relembramos o "Álbum de Recordações", que foi criado para a Rádio Bandeirantes, mas reprovado por Hélio Ribeiro. Nos anos 1990, já na Rádio Gazeta de São Paulo, Sarmento colocou o quadro no ar.
Na foto, o apresentador rodeado de ouvintes e também do operador de áudio Ogarth Santos (à esquerda), no estúdio da Gazeta AM.
Nesta edição, homenageamos o saudoso Moraes Sarmento e relembramos o "Álbum de Recordações", que foi criado para a Rádio Bandeirantes, mas reprovado por Hélio Ribeiro. Nos anos 1990, já na Rádio Gazeta de São Paulo, Sarmento colocou o quadro no ar.
Na foto, o apresentador rodeado de ouvintes e também do operador de áudio Ogarth Santos (à esquerda), no estúdio da Gazeta AM.
Alguns ouvintes ainda têm em
mente a expressão “Mil Novecentos e Moraes Sarmento”, que indicava um período
auspicioso da nossa música e uma época feliz da existência do apresentador que
ficou mais de duas décadas na Rádio Bandeirantes.
Rubens Moraes Sarmento
ingressou no rádio em 1937, como operador de som de uma emissora de Campinas,
cidade em que nasceu.
Entre 1958 e 1980, comandou
um dos programas de maior audiência da Bandeirantes. Nas noites paulistanas, a
atração que levava o nome do apresentador era líder absoluto ao apresentar o
que considerava a verdadeira Música Popular Brasileira, em especial aquelas
gravadas nos anos 1930, 40 e 50. Na emissora também esteve à frente do "Almoço à Brasileira", dedicado ao samba tradicional.
Uma das marcas registradas
do programa era a proximidade que tinha com o ouvinte. Quem tem mais de 40 anos deve se lembrar do sonoro abraço do Moraes.
Na TV, Sarmento foi
apresentador da Record, ainda nos anos 50, e mais tarde chegou a dividir a
apresentação do programa Viola, minha viola, da Cultura, com Inezita Barroso.
Levou ainda seu jeito único de conversar com o ouvinte para emissoras como
Gazeta e Capital. Nelas, um dos quadros que apresentava era o Álbum de
Recordações, que lembramos nesse Interferência.
sábado, 7 de março de 2015
Love Songs da Cidade e a relação entre a ouvinte e Fernando Moreno
Atualmente, quando ligamos o rádio em alguma emissora popular de FM, às 10 da noite, invariavelmente nos deparamos com um programa de músicas e mensagens românticas. O primeiro do gênero foi o Love Songs, que entrou no ar em 1982, na Rádio Cidade.
Um dos pontos altos era o Momento Love Songs, em que a (o) ouvinte contava sua
Ouça no player abaixo o quadro Interferência, com Marcelo Duarte e Silvania Alves, que relembra o Love Songs nessa edição:
Capas de alguns discos que ganhei na Rádio Cidade, nos anos 1980 |
Claro! A gente vai passar mais quatro horas juntos. Tem que estar tudo certinho, tudo na medida". Este tom intimista marcava a abertura de um programa que marcou época no rádio FM a partir do início dos anos 1980.
Havia ainda espaço para o
ouvinte entrar por telefone e concorrer a prêmios. O mais cobiçado, sem dúvida,
foi a triplex do Opium Motel. Em casa, no trabalho, na rua, o Love Songs
deixava a noite mais gostosa e fazia o clima junto com o ouvinte. O programa –
o original – foi transmitido até 2007, já pela Band FM. À época, a frequência
96,9, de São Paulo (quem em 2001 havia mudado de nome para Sucesso), havia sido
adquirida pelo Grupo Bandeirantes de Rádio e transformado-se na BandNews (que
está completando 10 anos no ar agora em 2015).
Hoje, as líderes Band e
Nativa têm suas atrações para os apaixonados nas mesmas faixas da extinta Rádio
Cidade: na hora do almoço e no fim de noite.
Nessa edição do quadro que
produzo e que vai ao ar todo primeiro sábado do mês na Rádio Bandeirantes,
Marcelo Duarte e Silvania Alves interferem nesta história e reconstituem um
momento Love Songs. Você ouve também Fernando Moreno contando uma curiosa
confusão gerada por uma carta escrita por uma ouvinte do programa.
Apaixone-se por esse
Interferência.
O Momento Love Songs encontra paralelo em quadros como o História de amor, do programa Quem ama não esquece, levado ao ar diarimente, das 11 às 12 h, pela Band FM. Ouça uma dramatização feita em 2012 com Murillo e Marcinha.
O Momento Love Songs encontra paralelo em quadros como o História de amor, do programa Quem ama não esquece, levado ao ar diarimente, das 11 às 12 h, pela Band FM. Ouça uma dramatização feita em 2012 com Murillo e Marcinha.
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sábado, 7 de fevereiro de 2015
Interferência 2015 - Os Trapalhões na Turma da Maré Mansa
Elenco do Interferência. Da esquerda para a direita: Marcelo Abud, Silvania Alves, Sérgio Miranda, Marcelo Duarte e Warde Marx |
Aqui, relembramos uma participação dos Trapalhões no programa. O roteiro foi feito a partir de um áudio original, enviado pelo radialista Hugo Kochenborger da Rosa, que mantém o museu virtual do rádio no blog Outras Bossas.
Confira no player abaixo ou clique aqui para ouvir o Interferência.
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